quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Atividade 12
Cores Primarias: vermelho (predominante)
Cores Secundárias: amarelo, azul, verde (detalhes)
Cores Complementares: violeta, verde
Harminia: amarelo, verde e azul
Contraste: branco e preto
Legibilidade: boa visibilidade (fundo vermelho sobre branco e amarelo)
Atividade 11
A Empresa microlins posiciona-se como uma escola profissionalizantes que transforma o sonho de seus alunos em realidade, o sonho de entrar no mercado de trabalho. Ela usa cores frias na composição do seu logo, o azul escuro q remete entre tantas características verdade e intelectualidade, que como no posicionamento dela, vai levar isso aos alunos. Com a troca da cor azul escuro para vermelho, ela vai mostrar ação, uma empresa ativa na vida do aluno e vai servir de estimulo e força.
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Atividade 9
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Atividade 7
Sinopse:
'Harry Potter e as relíquias da morte', de J.K. Rowling, é o sétimo e último livro da série. Voldemorte está cada vez mais forte e Harry Potter precisa encontrar e aniquilar as Horcruxes para enfraquecer o lorde e poder enfrentá-lo. Nessa busca desenfreada, contando apenas com os leais amigos Rony e Hermione, Harry descobre as 'Relíquias da Morte', que serão úteis na batalha do bem contra o mal. Ação eletrizante conduzida com maestria por J.K. Rowling, concluindo os passos de herói de Harry Potter na maior saga bruxa de todos os tempos. |
Opinião do Leitor: enique / Data: 11/7/2008 Conceito do leitor: otimo mas... antonio / Data: 9/7/2008 Conceito do leitor: os dois lados da guerra ''potteriana'' Letícia / Data: 6/7/2008 Conceito do leitor: Um final empolgante!! Veja mais |
Saiu na Imprensa: Isto É / Data: 7/11/2007 O adeus de Harry Potter Falta pouco para chegar às mãos dos brasileiros o livro mais aguardado da saga do bruxo Harry Potter. A partir da 0h do dia 10, em dezenas de lojas do País, serão abertos os pacotes com "Harry Potter e as relíquias da morte" (ed. Rocco, 592 páginas), a tradução do desfecho da série criada pela escritora J.K Rowling. Lançado na Inglaterra e nos EUA em 21 de julho, o sétimo volume provocou correria às livrarias, inclusive por aqui. Mesmo os leitores pouco familiarizados com o inglês se arriscaram no idioma para descobrir como se encerra a batalha entre Harry e seu pior inimigo, Lorde Voldemort, espécie de Adolf Hitler do universo potteriano. A espera pela obra traduzida só não foi mais angustiante porque fãs trataram de fazer suas próprias versões, muitas delas confusas, que se espalharam pela internet. A ansiedade dos que gostam de Harry Potter fãs está nas alturas. Eles prometem tomar as livrarias nos eventos programados para o lançamento. A tiragem da Rocco é de 400 mil exemplares, contra 350 mil do anterior, Harry Potter e o enigma do príncipe. Nos EUA, em dez dias, foram comercializados 11,5 milhões de livros. Um recorde. E recentemente o site de vendas Amazon creditou às Relíquias da morte parte do lucro do terceiro trimestre. Foram US$ 80 milhões, quatro vezes mais do que o mesmo período em 2006. Como Rowling declarou, o sétimo livro é praticamente uma continuação do sexto. Tomando- se a carga emocional de 'O enigma do príncipe' – no qual Dumbledore, o professor da escola de magia Hogwarts, sucumbe, provocando uma das maiores comoções entre os pottermaníacos – já se esperava uma seqüência de roubar o fôlego dos fãs. E a escritora não trai a expectativa. O primeiro capítulo de "Harry Potter e as relíquias da morte" – disponibilizado no site da Rocco desde o dia 26 e já “baixado” por mais de 25 mil internautas – é, talvez, o mais “parado” dos 37 que compõem a obra. Mas já traz uma morte, dando o tom do que virá a seguir. São dezenas de bruxos e criaturas que morrem na guerra e a autora não hesita em tirar a vida de um dos personagens mais divertidos da trama. E sacrificar um carismático aliado de Harry. O clima é o mais sombrio de toda a série. Com os Comensais da Morte, os seguidores de Voldemort, infiltrados nas principais instituições do mundo bruxo, feiticeiros que não têm sanguepuro passam a ser marcados e perseguidos, uma alusão ao nazismo. Igualmente caçado, Harry, junto com seus amigos Rony e Hermione, é obrigado a se esconder e não retorna a Hogwarts até o confronto decisivo com Voldemort. É quando surge outra importante referência: uma das maiores crenças do Cristianismo é utilizada por Rowling para os momentos finais da saga. Não foi fácil para Rowling despedir-se de Harry. Ela chorou ao escrever o capítulo 35, um episódio em que o jovem bruxo se prepara para a morte. “Durante dez anos, tive isso na cabeça, mas ao passar para o papel tive a sensação de que acompanhava Harry. Sabia que eu sobreviveria, porém tinha claro que era nossa despedida”, afirmou à revista alemã Der Spiegel. Rowling certamente sobreviverá. A saga de Harry Potter lhe rendeu uma fortuna estimada em US$ 1 bilhão. E continuará a crescer. O DVD do quinto filme (A ordem da fênix) estará à venda no Brasil no próximo dia 14. No cinema, o sexto título está em produção. E para o episódio final os atores já estão preparando os ânimos. Daniel Radcliffe, que faz Harry, se declarou feliz com o destino de seu personagem. “Mal posso esperar para levar o fim ao cinema”. Os fãs dizem o mesmo. Lena Castellón Veja mais |
Sobre o autor: ROWLING, J. K. |
Nova Capa: